sexta-feira, 27 de março de 2009

Cinemascópio: Ciclo Um Princípio de Sol – Hoje, 6ªf: O Caminho para Casa, de Zhang Yimou




Cinemascópio - Ciclos de Cinema Temáticos

Ciclo Um Princípio de Sol


SESSÃO DE SEXTA-FEIRA 27 Março.2009 - 21H45

A Cadeira de Van Gogh - Associação Cultural

Rua de Morgado de Mateus, nº41
4000-334 Porto

(TOQUEM À CAMPAINHA, PF)

ENTRADA LIVRE

O Caminho para Casa
我的父 亲 母 亲 Wode Fuqin Muqin

Realizador: Zhang Yimou
Com: Zhang Ziyi, Sun Honglei, Zheng Hao, Zhao Yulian, Li Bin, Chang Guifa, Sung Wencheng, Liu Qi, Ji Bo, Zhang Zhongxi
Duração: 89 minutos, COR
Classificação: M/12
Género: Drama, Romance
País de Origem: China
Ano: 1999


Uma iniciativa: Pintar o 7 - Cinema, Cidade, Cultura

Apoio: A Cadeira de Van Gogh - Associação Cultural

CONTAMOS COM A VOSSA PRESENÇA!

Próxima sessão, dia 03 Abril 09: Big Fish, de Tim Burton





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quarta-feira, 25 de março de 2009

Cinemascópio: Ciclo Um Princípio de Sol - Próxima 6ªf, 27 Março: O Caminho para Casa, de Zhang Yimou


Cinemascópio - Ciclos de Cinema Temáticos

Ciclo Um Princípio de Sol

SESSÃO DE SEXTA-FEIRA 27 Março.2009 - 21H45

A Cadeira de Van Gogh - Associação Cultural
Rua de Morgado de Mateus, nº41
4000-334 Porto

(TOQUEM À CAMPAINHA, PF)

ENTRADA LIVRE


O Caminho para Casa

我的父 亲 母 亲 Wode Fuqin Muqin

Realizador: Zhang Yimou
Com: Zhang Ziyi, Sun Honglei, Zheng Hao, Zhao Yulian, Li Bin, Chang Guifa, Sung Wencheng, Liu Qi, Ji Bo, Zhang Zhongxi
Duração: 89 minutos, COR
Classificação: M/12
Género: Drama
País de Origem: China
Ano: 1999

SINOPSE

Yusheng (Sun) regressa a casa, na aldeia de Sanhetun, junto às montanhas, para o funeral do seu pai. A mãe, Di (Zhao), insiste para que se cumpra a tradição local de carregar o caixão desde uma cidade próxima, onde o marido faleceu, até à pequena aldeia, para que ele não se esqueça do caminho até ao local onde deu aulas durante 40 anos. Enquanto Di tenta persuadir o filho, embarcamos numa viagem pelas suas memórias, até 1958, quando Luo Changyu (Zheng), com 20 anos, chega à aldeia para assumir o posto de professor da pequena escola primária e conhece Zhao Di (Zhang), dois anos mais nova, a sua futura mulher. “

“A simplicidade da história deste filme de Zhang Yimou é inversamente proporcional à sua eficácia dramática. Com menos de 90 minutos, consegue contar uma história em dois tempos diversos, passado e presente, sem pretensões épicas. Aqui não há lugar a surpresas: somos apresentados às personagens principais, Di, em redor de quem tudo se desenrola, e Yusheng, o filho, o elemento estranho de fora, que transporta, afinal, o nosso olhar. Somos confrontados com a morte do pai, no primeiro minuto do filme. As memórias da mãe vão-nos apresentar a história de como os dois se conheceram e o filme, narrativamente, não vai além disto, de modo que se torna difícil apontar ao leitor onde estão todas as suas qualidades. Mas pode-se sempre tentar.
Será mais fácil elogiar «O Caminho para Casa» pela ausência de (d)efeitos do que por uma qualquer lista de qualidades. A verdade é que qualquer história, por mais simples que seja, pode dar um bom filme, desde que uma série de ingredientes estejam reunidos: bons actores, que tornem credíveis os papéis, um texto coerente, uma boa execução técnica e, no caso de um drama “sério”, um percurso narrativo sem buracos lógicos ou personagens a mudar o rumo aos acontecimentos porque tal fica “bem” no filme, e não porque faz sentido.


Pela positiva, podemos começar pelo que primeiro nos atinge: a bela fotografia (de Hou Yong), que começa a preto e branco, passa para a cor e regressa ao preto e branco para o epílogo, numa inversão do que é mais natural vermos no cinema, quando se quer apresentar flashbacks. Aqui a cor é usada nas cenas nos anos 50 e o preto e branco no tempo actual. Sem tentar decifrar comentários políticos da parte de Zhang, poder-se-ia, humildemente, sugerir que o preto e branco se ajusta à velhice, ao período de luto, e as cores deslumbrantes à juventude, ao início da felicidade e do amor. Por outro lado, por um prisma menos “poético”, faz mais sentido que o corpo principal do filme seja a cores e não a preto e branco, até porque o filme, por muito “arte e ensaio” que seja, continua a querer atingir uma audiência e um mercado, já pouco habituados a filmes que não sejam coloridos. O resultado é o mais importante e a passagem para a cor ou o regresso ao preto e branco, adequam-se ao modo como as diversas emoções se expressam.



Baseado num livro de Bao Shi, que também escreveu o guião para o filme, «O Caminho para Casa» poderia fazer uma sessão dupla com «Nenhum a Menos/Yige Dou Bu Neng Shao», do mesmo ano. Em ambos, Zhang usa cenários semelhantes: uma aldeia na China profunda, uma escola degradada e um professor no centro da história. As semelhanças são mais formais, pois enquanto neste filme estamos no campo do drama romântico, em «Nenhum a Menos» o tom é quase documental e seguimos uma miúda de 13 anos que tem de dar aulas numa escola primária durante um mês. Estes filmes – pós Gong Li – afastam-se em tom das obras que celebrizaram o realizador, podendo-se admitir que funcionaram também como uma forma de descansar durante algum tempo, evitando as dificuldades das grandes produções, mas também os problemas burocráticos com as autoridades. Assim poderá Zhang ter-se dedicado com toda a energia a «Hero», o seu wuxia pian de grande orçamento e cheio de estrelas (Jet Li Lianjie, Maggie Cheung Man-yuk, Tony Leung Chiu-wai, novamente Zhang Ziyi e ainda Donnie Yen Chi-dan).
Zhang Yimou declarou ter querido evitar um olhar sério e analítico sobre um período conturbado da história chinesa, antes preferindo métodos poéticos e românticos, para contar uma história simples. Num texto publicado no site da Columbia, aborda a noção do estudo e o modo como tem sido desvalorizado na China, em dois momentos distintos: décadas atrás, por razões políticas, os intelectuais foram perseguidos e o estudo considerado pouco útil para a sociedade, por oposição ao trabalho [refere-se, obviamente, à Revolução Cultural]; no presente, com o gradual melhoramento das condições económicas, o materialismo e a obsessão pelo dinheiro empurram para segundo plano a obtenção de conhecimentos e o enriquecimento pessoal através dos estudos.

O filme, cujo título original se traduz por um mais directo “Os Meus Pais”, conta também com eficazes desempenhos por parte do seu elenco, sendo incontornável comentar a presença de Zhang Ziyi, imediatamente antes do filme que a tornaria uma “estrela internacional”, «Crouching Tiger, Hidden Dragon», numa óptima composição dramática, calcorreando – e por vezes tropeçando – sobre a fina linha que separa a rapariga ingénua da mulher determinada a perseguir os seus objectivos. ”

www.asia.cinedie.com





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sexta-feira, 20 de março de 2009

Cinemascópio: Ciclo Um Princípio de Sol – Hoje, 6ªf: Tsotsi, de Gavin Hood



Cinemascópio - Ciclos de Cinema Temáticos

Ciclo Um Princípio de Sol


SESSÃO DE SEXTA-FEIRA 20 Março.2009 - 21H45

A Cadeira de Van Gogh - Associação Cultural
Rua de Morgado de Mateus, nº41
4000-334 Porto

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ENTRADA LIVRE

Tsotsi
Tsotsi

Realizador: Gavin Hood
Com: Presley Chweneylagae, Zola, Terry Pheto, Kenneth Nkosi, Mothusi Magano, Zenzo Ngqobe
Duração: 94 minutos, COR
Classificação: M/16
Género: Drama
País de Origem: Grã-Bretanha/África do Sul
Ano: 2005




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terça-feira, 17 de março de 2009

Cinemascópio: Ciclo Um Princípio de Sol - Próxima 6ªf, 20 Março: Tsotsi, de Gavin Hood


Cinemascópio - Ciclos de Cinema Temáticos

Ciclo Um Princípio de Sol

SESSÃO DE SEXTA-FEIRA 20 Março.2009 - 21H45

A Cadeira de Van Gogh - Associação Cultural
Rua de Morgado de Mateus, nº41
4000-334 Porto

(TOQUEM À CAMPAINHA, PF)

ENTRADA LIVRE

Tsotsi
Tsotsi

Realizador: Gavin Hood
Com: Presley Chweneylagae, Zola, Terry Pheto, Kenneth Nkosi, Mothusi Magano, Zenzo Ngqobe
Duração: 94 minutos, COR
Classificação: M/16
Género: Drama
País de Origem: Grã-Bretanha/África do Sul
Ano: 2005

SINOPSE

« Um rapaz negro de 19 anos é o impiedoso líder de um gang dos arredores de Joanesburgo. Órfão desde muito pequeno, sem memória do seu passado, incluindo o próprio nome, a viver na absoluta miséria social e psicológica de um gueto, ele luta pela sobrevivência sem qualquer sentimento de compaixão por alguém. Um dia, "Tsotsi" dispara sobre uma mulher para lhe roubar o carro – sem reparar, no seu pânico de fugir, que leva um bebé no banco de trás...

*****

"Tsotsi" significa literalmente rufião ou gangster na linguagem de rua da periferia das grandes cidades e guetos da África do Sul. Baseado no livro do aclamado escritor sul africano, Athol Fugard, «Tsotsi», que recebeu o Oscar para Melhor Filme em Língua Não-Inglesa a 5 de Março. “
www.cinema2000.pt

“Uma combinação directa, eficaz e útil: os subúrbios de Joanesburgo vistos numa ficção que combina a atenção à complexidade dos factores humanos com um realismo frio e desencantado — O Oscar veio, obviamente (e felizmente), alargar as suas possibilidades de difusão.

*****

O texto seguinte foi publicado no jornal Diário de Notícias a 17 de Março de 2006.

Notícias da África do Sul

Na recente noite dos Óscares, a produção sul-africana «Tsotsi» foi uma das surpresas, arrebatando o Óscar de melhor filme estrangeiro (categoria em que o palestiniano «Paradise Now» parecia ser o concorrente mais forte). O mínimo que se pode dizer do prémio atribuído pela Academia de Hollywood é que, através dele, se cumpre uma importante função divulgadora. De facto, «Tsotsi» corria o risco de ser rotulado como uma mera variação sobre o modelo do “filme-de-gangs” do cinema americano quando, na verdade, o seu maior interesse decorre da verdade local com que nos confronta. Que é como quem diz: a teia de cumplicidades e violências que se gera num imenso bairro da lata nos arredores de Joanesburgo.
O dispositivo dramático do filme parte de uma ideia muito simples e desconcertante. Tsotsi (Presley Chweneyagae) é o líder de um grupo de jovens especialistas nos mais diversos tipos de roubos, a qualquer momento capazes de usar a violência mais brutal para resolver os seus diferendos; quando, uma noite, rouba o automóvel de uma mulher que vive no bairro rico que faz fronteira com o seu próprio bairro, Tsotsi, em fuga, ouve um inesperado choro infantil: no banco de trás, ficou o bebé da mulher que ele assaltou.
A eficácia emocional do filme provém do modo como a narrativa evita “parar” para fornecer qualquer tipo de enquadramento ou explicação, seja ela sociológica ou política. Não que o filme escamoteie tais componentes. O certo é que o filme avança a partir do próprio drama da personagem de Tsotsi, não para lhe conferir qualquer simbolismo redutor. E esse drama é: como guardar aquele bebé inesperado, como garantir a sua sobrevivência sem denunciar o seu próprio roubo?
Alicerçado num realismo directo, atento à crueldade da vida nas ruas e ao desencanto das casas degradadas, «Tsotsi» é também um filme cuja verdade (cultural & afectiva) passa, e muito, pela respectiva banda sonora, incluindo alguns temas de “Zola” Bonginkosi Dlamini, artista do hip hop da África do Sul (site oficial: www.zola7.co.za) que é também um dos actores principais do filme. «Tsotsi» baseia-se num romance de Athol Fugard (n. 1932), um dos escritores e dramaturgos da África do Sul com maior projecção internacional, autor da peça «O Caminho para Meca», entre nós já encenada por João Lourenço.
Tendo sido «Tsotsi» um dos títulos que também esteve na corrida para o prémio de melhor filme estrangeiro atribuído pela Academia Britânica de Cinema (ganho pelo francês «De Tanto Bater o Meu Coração Parou»), valerá a pena recordar algumas palavras do ex-produtor inglês David Puttnam («Terra Sangrenta», «A Missão», etc.), este ano homenageado com um prémio honorário. Lembrou Puttnam que é cada vez mais importante fazer filmes que consigam combinar duas componentes fundamentais: “informar” e oferecer “espectáculo”. É, justamente, nesse equilíbrio (sempre instável) entre a vontade de conhecer e a vibração dramática que se situa «Tsotsi»: um filme que nos ajuda a olhar para a África do Sul para além dos clichés dos telejornais.”

João Lopes
, www.cinema2000.pt





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quinta-feira, 12 de março de 2009

Cinemascópio: Ciclo Um Princípio de Sol – Amanhã, 6ªf: A Espada do Samurai, de Yoji Yamada





Cinemascópio - Ciclos de Cinema Temáticos

Ciclo Um Princípio de Sol


SESSÃO DE SEXTA-FEIRA 13 Março.2009 - 21H45

A Cadeira de Van Gogh - Associação Cultural
Rua de Morgado de Mateus, nº41
4000-334 Porto

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ENTRADA LIVRE

A Espada do Samurai
The Hidden Blade

Realizador: Yoji Yamada
Com: Masatoshi Nagase, Takako Matsu, Hidetaka Yoshioka, Yukiyoshi Ozawa, Tomoko Tabata, Reiko Takashima, Sachiko Mitsumoto, Kunie Tanaka, Chieko Baisho, Min Tanaka, Nenji Kobayashi, Ken Ogata.
Duração: 132 minutos, COR
Classificação: M/12
Género: Drama, Romance, Acção
País de Origem: Japão
Ano: 2004





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quarta-feira, 11 de março de 2009

Cinemascópio: Ciclo Um Princípio de Sol - Próxima 6ªf, 13 Março: A Espada do Samurai, de Yoji Yamada


Cinemascópio - Ciclos de Cinema Temáticos

Ciclo Um Princípio de Sol

SESSÃO DE SEXTA-FEIRA 13 Março.2009 - 21H45

A Cadeira de Van Gogh - Associação Cultural

Rua de Morgado de Mateus, nº41
4000-334 Porto

(TOQUEM À CAMPAINHA, PF)

ENTRADA LIVRE

A Espada do Samurai
The Hidden Blade

Realizador: Yoji Yamada
Com: Masatoshi Nagase, Takako Matsu, Hidetaka Yoshioka, Yukiyoshi Ozawa, Tomoko Tabata, Reiko Takashima, Sachiko Mitsumoto, Kunie Tanaka, Chieko Baisho, Min Tanaka, Nenji Kobayashi, Ken Ogata.
Duração: 132 minutos, COR
Classificação: M/12
Género: Drama, Romance, Acção
País de Origem: Japão
Ano: 2004

SINOPSE

« Japão, meados do século XIX. São os últimos dias dos Shoguns e dos Samurais, os ventos da mudança que sopram por todo o pais começam a ser sentidos mesmo no domínio dos Unasaka, um pequeno feudo na costa noroeste da maior ilha do Japão.
Munezo regressa a casa, uma modesta habitação que alberga um samurai que sobrevive com dificuldades, num local de calor e alegria que partilha com a mãe, a irmã mais nova, e Kie, uma bonita rapariga do campo a trabalhar como criada, enquanto aprende os usos e costumes que irá necessitar para conseguir um bom casamento...
Dois anos depois de A Sombra do Samurai, Yoji Yamada regressa às histórias de Shuhei Fujisawa, combinando contos de espadachim com relatos de amores proibidos, num período de mudança na sociedade japonesa. “

www.dvd.com



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sexta-feira, 6 de março de 2009

Cinemascópio: Ciclo Acaso, Escolhas, Vida – Hoje, 6ªf: Os Despojos do Dia, de James Ivory




Cinemascópio - Ciclos de Cinema Temáticos

Ciclo Um Princípio de Sol


SESSÃO DE SEXTA-FEIRA 06 Março.2009 - 21H45

A Cadeira de Van Gogh - Associação Cultural

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Os Despojos do Dia
The Remains of the Day

Realizador: James Ivory

Com:
•Anthony Hopkins .... James Stevens
•Emma Thompson .... Sally Kenton
•Christopher Reeve .... Jack Lewis
•James Fox .... Lorde Darlington
•John Haycraft .... leiloeiro
•Caroline Hunt .... estalajadeira
•Peter Vaughan .... Mr. Stevens Sr
•Paula Jacobs .... Mrs. Mortimer
•Ben Chaplin .... Charlie
•Steve Dibben .... George
•Patrick Godfrey .... Spencer
•Peter Cellier .... Sir Leonard Bax
•Peter Halliday ....Canon Tufnell
•Hugh Grant .... cardeal
•Lena Headey

Duração: 129 minutos, COR
Classificação: M/12
Género: Drama
País de Origem: Reino Unido, EUA
Ano: 1993


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quinta-feira, 5 de março de 2009

Cinemascópio: Ciclo Acaso, Escolhas, Vida - Próxima 6ªf, 06 Março: Os Despojos do Dia, de James Ivory


Cinemascópio - Ciclos de Cinema Temáticos

Ciclo Acaso, Escolhas, Vida


SESSÃO DE SEXTA-FEIRA 27 Fevereiro.2009 - 21H45

A Cadeira de Van Gogh - Associação Cultural
Rua de Morgado de Mateus, nº41
4000-334 Porto

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Os Despojos do Dia
The Remains of the Day

Realizador: James Ivory
Com:
Anthony Hopkins .... James Stevens
Emma Thompson .... Sally Kenton
Christopher Reeve .... Jack Lewis
James Fox .... Lorde Darlington
John Haycraft .... leiloeiro
Caroline Hunt .... estalajadeira
Peter Vaughan .... Mr. Stevens Sr
Paula Jacobs .... Mrs. Mortimer
Ben Chaplin .... Charlie
Steve Dibben .... George
Patrick Godfrey .... Spencer
Peter Cellier .... Sir Leonard Bax
Peter Halliday ....Canon Tufnell
Hugh Grant .... cardeal
Lena Headey

Duração: 129 minutos, COR
Classificação: M/12
Género: Drama
País de Origem: Reino Unido, EUA
Ano: 1993

SINOPSE

« Stevens (Anthony Hopkins) é o mordomo inglês perfeito. Agora ao serviço do Sr. Lewis (Christopher Reeve), o novo dono americano de Darlington Hall, Stevens passou a maior parte da sua vida profissional ao serviço de Lord Darlington (James Fox), o anfitrião de muitas e prestigiadas conferências internacionais nos anos 30. Só quando a guerra começou, em 1939, é que o envolvimento de Lord Darlington com o partido Nazi foi descoberto.
Agora, vinte anos depois, Stevens apercebe-se que a sua inquestionável fé e dedicação ao seu trabalho, foram mal aplicadas e tiveram um forte impacto na sua vida perssoal. Ao longo de vários anos, ele manteve um relacionamento intenso com uma jovem e atraente empregada da Propriedade, Miss Kenton (Emma Thompson). Mas o seu implacável sentido de responsabilidade levou Stevens a rejeitar as suas próprias emoções - e consequentemente, afastaram a mulher que ele amava. Agora ele quer recuperar o tempo perdido... “

http://www.dvdpt.com/o/os_despojos_do_dia.php



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segunda-feira, 2 de março de 2009

Cinemascópio: Novo Ciclo Temático já na próxima 6ª feira – Um Princípio de Sol





Caros Amigos,

Na próxima 6ª feira, dia 6 de Março, o Cinemascópio - Ciclos de Cinema Temáticos inicia um novo Ciclo, Um Princípio de Sol.

Será então esta a programação para o mês de Março de 2009:

Cinemascópio - Ciclos de Cinema Temáticos

Um Princípio de Sol


1º- Os Despojos do Dia, de James Ivory (06/03)

2º- A Espada do Samurai, de Yoji Yamada (13/03)

3º - Tsotsi, de Gavin Hood (20/03)

4º - O Caminho para Casa, de Zhang Yimou (27/03)


Esperamos por vós n'

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