
Muita gente pensará no abismo que os separa. No entanto, aos olhos do "mercado" do séc. XXI, há muito mais a aproximá-los do que aquilo que se poderia pensar. O pós-modernismo em que vivemos, na era da imagem e do lúdico, "Che" e Maradona fazem ambos parte de uma simbologia popular que ultrapassou (ou contradisse) muito daquilo que eles na realidade foram.
E sim, são dois argentinos.
Queremos épicos, queremos biografias. Queremos saber de história. Queremos nos identificar com heróis caídos em desgraça e conhecer o lado humano de dois mitos do sec. XX.
Queremos saber aquilo que os tornou diferentes no seu tempo (e no nosso). Queremos perceber a genialidade e a galáxia de onde vieram.

Há outros filmes à espera: Miles, Welles, Einstein, Salazar, Cunhal. Mas vamos pedir dois de cada vez.
Façam estes filmes por favor. Há falta de entretenimento Domingo à noite.
Um comentário:
...e Bach, e Aristóteles, e St. Agostinho, e Galileu, e Camões, e Newton , e....
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