Pela solidão. Pelo andar nas ruas. Pelo que se fala com a paisagem, com os edifícios.
Pelos olhares cruzados com os estranhos. Pela nossa presença estranha. Pelo nosso corpo na rua.
Nova Yorque como qualquer cidade. Sítio de solidão, do longo vaguear por entre os outros.
E no limite, a loucura. A vertigem do abismo. E o último passo antes da queda onde nos perdemos em nós.
E o mundo lá fora não existe mais.
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